Morreu Robert Enke, antigo guarda-redes do Benfica. As circunstâncias da morte do futebolista ainda não são conhecidas, mas as informações existentes apontam para a tese de suicídio.
A notícia da morte de Enke, 32 anos, apanhou toda a gente de surpresa. O futebolista sofreu de uma infecção intestinal que o afastou dos relvados durante dois meses e parecia estar pronto para regressar quando a polícia fez chegar a notícia.
A informação existente carece ainda de confirmação oficial, mas parece certo que Enke morreu numa passagem de nível.
De acordo com o jornal Berliner Morgenpost, na sua edição online, a polícia alemã terá informado que o jogador do Hannover se atirou para debaixo de um comboio.
Stefan Wittke, chefe do departamento de imprensa da polícia de Hannover, surge citado na notícia como apontando o suícidio como causa provável da morte, que ocorreu às 18.25 horas.
Martin Kind, presidente do Hannover, já lamentou a morte do futebolista. «É terrível. Não sei o que aconteceu, nem como aconteceu, mas acredito que nada tenha a ver com o futebol.
Robert Enke deixa viúva a mulher, com quem viveu há três anos a tragédia de perder uma filha, com dois anos, devido a problemas congénitos cardíacos.
Robert Enke começou a carreira como profissional no Carl Zeiss Jena, em 1996 mudou-se para o B. Moenchengladbach de onde se transferiu para o Benfica em 1999. Depois de três anos na Luz, Enke mudou-se, a custo zero, para o Barcelona, onde acabaria por não ser feliz. Os blau-grana emprestaram-no ao Fenerbahçe e ao Tenerife. Em 2004 assinou pelo Hannover, clube que representou até à morte.
Enke somou 8 internacionalizações na selecção alemã e era praticamente certa a sua inclusão nos convocados para o Mundial de 2010, na África do Sul.
A notícia da morte de Enke, 32 anos, apanhou toda a gente de surpresa. O futebolista sofreu de uma infecção intestinal que o afastou dos relvados durante dois meses e parecia estar pronto para regressar quando a polícia fez chegar a notícia.
A informação existente carece ainda de confirmação oficial, mas parece certo que Enke morreu numa passagem de nível.
De acordo com o jornal Berliner Morgenpost, na sua edição online, a polícia alemã terá informado que o jogador do Hannover se atirou para debaixo de um comboio.
Stefan Wittke, chefe do departamento de imprensa da polícia de Hannover, surge citado na notícia como apontando o suícidio como causa provável da morte, que ocorreu às 18.25 horas.
Martin Kind, presidente do Hannover, já lamentou a morte do futebolista. «É terrível. Não sei o que aconteceu, nem como aconteceu, mas acredito que nada tenha a ver com o futebol.
Robert Enke deixa viúva a mulher, com quem viveu há três anos a tragédia de perder uma filha, com dois anos, devido a problemas congénitos cardíacos.
Robert Enke começou a carreira como profissional no Carl Zeiss Jena, em 1996 mudou-se para o B. Moenchengladbach de onde se transferiu para o Benfica em 1999. Depois de três anos na Luz, Enke mudou-se, a custo zero, para o Barcelona, onde acabaria por não ser feliz. Os blau-grana emprestaram-no ao Fenerbahçe e ao Tenerife. Em 2004 assinou pelo Hannover, clube que representou até à morte.
Enke somou 8 internacionalizações na selecção alemã e era praticamente certa a sua inclusão nos convocados para o Mundial de 2010, na África do Sul.
In A Bola on-line
Por Redacção
19:52 - 10-11-2009
[FG] - A seguir ao Michel Preud'Homme, um grande guarda-redes, dos melhores que passou pelo Glorioso e que deixou muitas saudades. Descansa em Paz, Enke, os Benfiquistas não se esquecerão de ti.
O guarda-redes alemão Robert Enke jogou três temporadas em Portugal, representando o Benfica de 1999-2000 a 2001-2002.
Nascido a 24 de Agosto de 1977, chegou a Lisboa proveniente do Borussia Moenchengladbach, como dono da baliza dos sub-21 da Alemanha. A sua primeira missão na Luz foi complicada: substituir o belga Michel Preudhomme, um dos melhores guarda-redes na história do clube e do próprio futebol português.
Com o seu compatriota Jupp Heynckes aos comandos, Enke estreou-se pelo Benfica a 22 de Agosto, dois dias antes de completar 22 anos, num empate (1-1) com o Rio Ave. A sua passagem coincidiu com uma fase desportivamente negra do Benfica: terceiro lugar na primeira temporada, sexto em 2000/01 e quarto em 2001/02.
Ao longo de três anos, e depois da saída de Heynckes, Enke trabalhou com José Mourinho, Toni e Jesualdo Ferreira, jogando 93 encontros oficiais. O seu último jogo com a camisola do Benfica foi a 2 de Março de 2002, numa derrota com o U. Leiria (0-2).
Da Luz rumou ao Camp Nou, mas não foi feliz no Barcelona, sendo emprestado ao Fenerbahçce e ao Tenerife. Em 2004/05 regressou à Alemanha e ao Hannover, clube onde voltou a subir a corda a pulso, reafirmando-se como um dos melhores guarda-redes alemães e voltando à luta pela baliza da selecção, ao serviço da qual alinhou por cinco vezes na campanha de apuramento para o Mundial-2010.
Esta temporada, o seu trajecto foi perturbado por um estranho vírus, que motivou o seu afastamento temporário dos relvados. Voltou a jogar a 31 de Outubro, e no passado fim-de-semana. Frente ao Hamburgo, um empate (2-2) assinalou o último jogo de uma carreira brutalmente interrompida.
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