Sugerido por Pinto da Costa
A comissão disciplinar da Liga de Clubes decidiu esta quinta-feira arquivar o processo de inquérito instaurado após declarações do presidente do FC Porto, que sugeriu uma investigação "ao que se está a passar nos campos do futebol português", refere a agência Lusa.
As declarações foram feitas durante uma cerimónia na Casa do FC Porto, em Espinho, a 11 de Janeiro, onde Pinto da Costa pediu uma investigação e sugeriu o nome "apito encarnado", estabelecendo um paralelismo com o processo ‘Apito Dourado’.
"(...) São esses senhores para quem temos que pedir - não sei a quem, se ao secretário de Estado - que faça realmente um apito encarnado, um apito da cor que quiser, mas que vá apurar o que se está a passar nos campos do futebol português", disse Pinto da Costa.
No entendimento da comissão disciplinar, estas declarações "indiciavam o conhecimento de factos disciplinarmente relevantes", razão pela qual decidiu a 12 de Janeiro "instaurar processo de inquérito destinado a averiguar tais factos".
Neste contexto, Pinto da Costa foi convocado para ser ouvido pela comissão disciplinar no sentido de esclarecer os contornos e o alcance da sua afirmação, mas, segundo o acórdão, o presidente portista nada disse, pelo que o órgão presidido por Ricardo Costa arquivou o processo.
"Considerando que, apesar de chamado a prestar depoimento, o dirigente [Pinto da Costa] não prestou quaisquer declarações e que, por isso, não concretizou as afirmações publicamente proferidas, não puderam ser realizadas quaisquer outras diligências probatórias, por manifesta falta de indícios", pode ler-se no acórdão da comissão disciplinar como justificação para o arquivamento.
Correio da Manhã online
04 Março 2010 - 21h17

A comissão disciplinar da Liga de Clubes decidiu esta quinta-feira arquivar o processo de inquérito instaurado após declarações do presidente do FC Porto, que sugeriu uma investigação "ao que se está a passar nos campos do futebol português", refere a agência Lusa.As declarações foram feitas durante uma cerimónia na Casa do FC Porto, em Espinho, a 11 de Janeiro, onde Pinto da Costa pediu uma investigação e sugeriu o nome "apito encarnado", estabelecendo um paralelismo com o processo ‘Apito Dourado’.
"(...) São esses senhores para quem temos que pedir - não sei a quem, se ao secretário de Estado - que faça realmente um apito encarnado, um apito da cor que quiser, mas que vá apurar o que se está a passar nos campos do futebol português", disse Pinto da Costa.
No entendimento da comissão disciplinar, estas declarações "indiciavam o conhecimento de factos disciplinarmente relevantes", razão pela qual decidiu a 12 de Janeiro "instaurar processo de inquérito destinado a averiguar tais factos".
Neste contexto, Pinto da Costa foi convocado para ser ouvido pela comissão disciplinar no sentido de esclarecer os contornos e o alcance da sua afirmação, mas, segundo o acórdão, o presidente portista nada disse, pelo que o órgão presidido por Ricardo Costa arquivou o processo."Considerando que, apesar de chamado a prestar depoimento, o dirigente [Pinto da Costa] não prestou quaisquer declarações e que, por isso, não concretizou as afirmações publicamente proferidas, não puderam ser realizadas quaisquer outras diligências probatórias, por manifesta falta de indícios", pode ler-se no acórdão da comissão disciplinar como justificação para o arquivamento.
Correio da Manhã online
04 Março 2010 - 21h17


Se isto não fosse um assunto sério e de extrema gravidade, dava para rir de tão rocambolesco, estúpido e roçando a boçalidade tribal. Mas vindo de quem vem, não é de estranhar pois quem anda nas bocas de todos com os cafés-com-leite, chocolatinhos e rebuçados, árbitros prendados, campeonatos ganhos sabe-se lá de que forma, escutas gravemente comprometedoras mas que, pelos vistos, não têm força de lei nesta República Quinto Mundista, não é o Presidente do Sport Lisboa e Benfica (o tal do apito encarnado) mas sim o presidente do FC Porto.
ResponderEliminarAgora, penso que a SAD benfiquista deveria dar entrada em Tribunal com um processo de difamação, injúria e ofensas morais contra quem pediu um "apito encarnado" dado que, aos costumes, disse NADA! Porque também NADA tinha para dizer nem para provar! Apenas conversa de chacha...